Observando os últimos acontecimentos
no Brasil a respeito da “Lava Jato”, causa estranheza a falta de cobertura da
grande mídia no “Caso Tacla Duran”. Advogado da Odebrech e responsável pelo
núcleo de negociações de percentuais nos contratos das empreiteiras com
políticos. Nada, tudo parado nos telejornais.
Faço a seguinte reflexão. Somos uma população extremamente acomodada, fazemos jus ao verso de nosso hino nacional “deitado eternamente em berço explêdido”, as informações. as notícias, o que acontece no País, são apresentadas, escolhidas., peneiradas, por 6 famílias que dominam 70% da comunicação no Brasil a décadas. O que passa ali em horários nobres, não é questionado, não dar-se a si próprio o beneficio da dúvida, não se busca outras fontes, no final aquelas informações são inseridas no seu dia a dia como verdades absolutas. A tempos que isso vem acontecendo.
Faço a seguinte reflexão. Somos uma população extremamente acomodada, fazemos jus ao verso de nosso hino nacional “deitado eternamente em berço explêdido”, as informações. as notícias, o que acontece no País, são apresentadas, escolhidas., peneiradas, por 6 famílias que dominam 70% da comunicação no Brasil a décadas. O que passa ali em horários nobres, não é questionado, não dar-se a si próprio o beneficio da dúvida, não se busca outras fontes, no final aquelas informações são inseridas no seu dia a dia como verdades absolutas. A tempos que isso vem acontecendo.
São criados com isso, heróis, histórias
são desconstruídas, vilões são apresentados, enquanto que a população em seus
sofás aceita o que é dito como verdades. Lembrem-se de Collor de Melo, Aécio
Neves, José Serra, Alckimin, Marina Silva e mais recentemente Luciano Hulk, Sergio
Moro, inclusive trazendo a luz sombras do radicalismo, preconceito e xenofobia
personalizados na figura de Jair Bolsonaro.
O Vilão de sempre "LULA", o homem que
segundo a grande mídia é o carrasco, o ladrão e que portanto, deve ser banido.
Diariamente exposto as feras, narrada por
experientes jornalista e redatores. Mas, de acordo com todas as pesquisas o
tiro saiu pela culatra. O povo diz não a guerra contra um homem e sua história
que levou o Brasil a se libertar da fome, da escravidão do trabalho
desvalorizado, bem como da escravidão da ignorância e da subserviência.
Nossa acomodação não nos permite
enxergar o óbvio. A grande mídia escolhe o vilão, o herói e apresenta a
sociedade que acomodada ingere essas escolhas como verdadeiras e absolutas.
Então, está criado o campo fértil
para o surgimento de especulações, que faz girar a riqueza de um pequeno grupo
abastado de milionários no País.
Sumiu da tela da Globo o depoimento
realizado por vídeo conferência de Ricardo Tacla Duran, foragido e com prisão
decretada pelo “Herói” da moda o Juiz Federal Sergio Moro, é mais um exemplo da
dominação midiática. O depoimento se investigado e comprovado destrói a “Lava
jato “, e a indústria das delações. E diz mais, que a justiça brasileira não é confiável.
“Tacla
Durán prestou serviços a duas empreiteiras investigadas pela Lava Jato, a UTC e
a Odebrecht, mas não houve veículo da grande imprensa interessado em registrar
o que ele disse. Por quê? Porque Tacla Durán nada contra a corrente e contesta
a narrativa predominante de que Sergio Moro e os procuradores da república da
Lava Jato são heróis, na batalha contra a corrupção.
Dar-lhe voz é contribuir para destruir mitos e,
com isso, desmascarar a farsa da operação, que até aqui produziu como resultado
mais expressivo o golpe contra a
presidente Dilma Rousseff.
1 -
Ele não fez acordo de delação premiada, mesmo nas condições favoráveis que lhe
teriam sido oferecidas por um amigo de Sergio Moro, o advogado Carlos
Zucolotto, por considerar que estava sendo extorquido.
Observação: Pode ser mentira de Tacla
Durán, mas ignorá-lo não vai esclarecer o caso. Durán apresenta como prova
imagem das conversas com Zucolotto através do aplicativo Wickr - que apaga as
mensagens depois de seis dias. Durán fez print screen da tela do celular. As
imagens das conversas foram analisadas por um perito da Espanha e, segundo
Durán, o laudo concluiu que não houve adulteração.
Durán encaminhou o laudo do perito, bem como a
cópia das conversas, num anexo de 45 páginas, precedidas por um ofício (veja no
final do texto do texto). Pelas conversas, não fica dúvida: Zucolotto tentou vender facilidade.
( Fonte: https://jornalggn.com.br/noticia/o-que-tacla-duran-disse-na-cpmi-que-precisa-ser-aprofundado-por-joaquim-de-carvalho)
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Fotos: Internet