segunda-feira, 23 de outubro de 2017

UM RESULTADO ESPERADO: CÂMARA DESAPROVA A ESCOLA SEM PARTIDO EM BATURITÉ..

Após praticamente um mês do Projeto “Escola sem Partido”, ser apresentado na tribuna da Câmara Municipal de Baturité, que trouxe a nossa cidade, nada mais, nada menos que Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, candidato à Presidência do Brasil, é votado a negativa na casa legislativa ao projeto nasci morto dos dois vereadores do município de Baturité.
Se fizermos uma leitura livre, entenderemos que os vereadores já sabiam do desfecho da matéria. Mas,  a pergunta que fica para reflexão é: PORQUE paralisar o município por praticamente um mês, PARA DISCUTIR um projeto inconstitucional, que os vereadores tinham a certeza de sua reprovação, porém, que teve o acolhimento imediato do presidente da casa, o Sr. Renaldo Braga, por conta  de que os vereadores não tiveram antes, acesso a apresentação deste projeto que foi colocado para o conhecimento dos vereadores.
O projeto 040/2017 foi apresentado no dia 02 de outubro de supetão pelo presidente da casa, não houve a apreciação inicial dos nobres Edis daquela casa. No entendimento deste blogueiro, a fita foi dada. O presidente me parece atendeu ao pedido dos vereadores Josivam Pereira e Vagnér Nogueira  ou de quem mais?, já sabendo do seu desfecho, mas, porquê? Qual os interesses ocultos.
Neste momento é necessário que saíamos do campo da emoção, para entrarmos no campo da razão. Existem interesses bem maiores dos que foram apresentados neste momento;. Importante observar que, neste período, muitos acontecimentos acorreram,. como exemplo, a questão da liberação do FGTS’s dos servidores, que estranhamente foi indicado um servidor da prefeitura para resolver os casos com o FGTS. Desde Abril a gestão atual sabia que seria dela a obrigação de liberar os TRCT’s, mas, adiou até este período ´para realizar a certeza da liberação dos direitos dos servidores a sua maneira.
Agora culpam o sindicato de haver questionado as decisões de liberar ou não, o direito líquido e certo dos servidores na justiça. Colocam como critério de liberação dos diretos dos servidores a renúncia das custas advocatícias(Cumbênciais) . Muita cara de pau.

Desvio de atenção, claramente posto. Agora o servidor oferecido pela gestão pode ser o candidato da situação para a presidência do sindicato dos servidores públicos de Baturité.
A há!!!! Seria essa a intenção da atual gestão? A conclusão é Eu já sabia do final, o que me interessava era o meio, o tempo, a cortina de fumaça. Fica a pergunta no ar. Em terra de cego qualquer caolho é rei.

Cidades do Maciço dia-a-dia.

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