sábado, 22 de outubro de 2016


===========PROGRAMA CONEXÃO NOTICIAIS QUARTA-FEIRA ====================
GOVERNO VAI ZERAR CIDE SOBRE A GASOLINA E O DIESEL, DIZ RODRIGO MAIA
17:20 | 22/05/201828458FacebookTwitterGoogle+
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou na tarde desta terça-feira, 22, pelo Twitter, que o governo vai zerar a Cide sobre a gasolina e o diesel para ajudar a reduzir o preço dos combustíveis no País. Ele também anunciou acordo para destinar 100% dos recursos do projeto da reoneração da folha de pagamento para reduzir o impacto do aumento do diesel.
Maia afirmou que as duas medidas foram acertadas por ele e pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. "Eu e o presidente do Senado combinamos com o governo federal: os recursos da reoneração serão todos utilizados para reduzir o impacto do aumento do diesel. E também acertamos com o ministro da Fazenda que a Cide será zerada com o mesmo objetivo: reduzir o preço dos combustíveis", escreveu no Twitter.
A postagem foi acompanhada de vídeo no qual o presidente da Câmara aparece ao lado de Eunício e dos líderes do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso Nacional, deputado André Moura (PSC-SE). "Desde domingo estamos trabalhando nisso, buscando uma solução para que a população brasileira possa sentir do Congresso Nacional a verdadeira palavra em defesa dos interesses dos consumidores, sem prejudicar obviamente o Brasil", disse o presidente do Senado.
O ministro da Fazenda ainda não se pronunciou sobre o assunto. Desde o início da manhã, Guardia tem tido uma série de reuniões com integrantes do Executivo e do Legislativo para debater propostas para ajudar a reduzir o preço dos combustíveis.
Em entrevista, ele apenas rechaçou que o governo tenha solicitado mudanças na política de preços da Petrobras e disse que não havia ainda decisão tomada sobre as medidas para reduzir os preços dos combustíveis na bomba.
A diminuição da alíquota da Cide depende apenas de um decreto do presidente Michel Temer para que passe a valer. A medida, porém, só passará a valer três meses após a assinatura do decreto.
Agência Estado
O QUE – CIDE – CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
A CIDE combustíveis foi criada pela Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso. É incidente sobre a importação e a comercialização de gasolinadiesel e respectivas correntes, querosene de aviação e derivativos, óleos combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.
Essa contribuição incide sobre os produtos importados e sua comercialização. Têm como fato gerador os combustíveis em geral. Os contribuintes são o produtor (refinaria), o formulador (laboratórios de pesquisas) e o importador (pessoa física ou jurídica) dos combustíveis elencados no art. 3º da Lei nº 10.336, de 2001.
A Cide é cobrada desde maio de 2015. A alíquota é de R$ 0,10 por litro para a gasolina, e R$ 0,05 por litro para o diesel. Não há cobrança para o etanol. 
.. Na prática, o efeito no preço para o consumidor deve ser pequeno. A Cide corresponde a cerca de 2% do preço da gasolina e 1,5% do valor do diesel nas bombas. ... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/05/22/acordo-governo-congresso-zerar-cide-baixar-combustiveis-gasolina-diesel.htm?cmpid=copiaecola. -
Do total arrecadado, 71% vão para o orçamento da União, e os outros 29% são distribuídos entre os estados e o Distrito Federal, em cotas proporcionais à extensão da malha viária, ao consumo de combustíveis e à população. Os recursos devem ser aplicados em:
·         programas ambientais para reduzir os efeitos da poluição causada pelo uso de combustíveis;
·         subsídios à compra de combustíveis; ou
·         infra-estrutura de transportes.

PIS/COFINS, CIDE, ICMS: QUAL TRIBUTO MAIS PESA NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS?
Equipe econômica do governo acha difícil viabilizar uma solução para a disparada dos preços dos combustíveis por meio da redução de tributos federais

A área econômica do governo vê grande dificuldade em viabilizar uma solução para a alta dos combustíveis via redução de tributos federais. O peso maior dos tributos no preço na bomba é decorrente do ICMS, um imposto estadual. Porém, a construção de acordo com os governadores é muito mais complexa, principalmente devido à crise financeira dos governos regionais.

Por outro lado, uma redução do PIS e Cofins pela Receita Federal teria um impacto significativo no caixa do governo, argumentam fontes. Os dois tributos foram elevados, no ano passado, para garantir uma arrecadação extra de R$ 10,4 bilhões em 2017, valor que será superado em 2018.

O peso do PIS/Cofins no preço da gasolina é de 14% e no diesel de 12%. Já o peso médio do ICMS, que tem alíquotas diferenciadas nos estados, nos preços da gasolina é 28% e no diesel de 14%, de acordo com dados da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis).

A zeragem da Cide, que contribui com peso de 2% nos preços da bomba, não teria impacto considerável nos preços. Um dos problemas do ICMS é que os estados têm se aproveitado para aumentar o preço de referência em que incide o imposto estadual para elevar a arrecadação, segundo fontes do governo federal.

O presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, defendeu que as mudanças nos preços sejam semanais pela Petrobras. “O fato de a Petrobras mexer todo dia acaba sendo aumento em cima de aumento. Isso capitaliza o aumento”, disse. Segundo Soares, a Petrobras já fez 202 mexidas de preços até sexta-feira (18). Soares, que também vai se reunir nesta quarta-feira (23) com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, também defende a unificação das alíquotas pelos estados.

Ele ressaltou que a queda dos tributos federais teria impacto também nos preços. Na sua avaliação, a única solução é o governo ter coragem de reduzir o PIS/Cofins. “Se reduzir um pouco o PIS/Cofins e zerar a Cide, o ICMS deve cair um pouco porque o cálculo do seu valor em cima do preço básico cai também”, disse. Para o presidente da Fecombustíveis, a redução da Cide sozinha teria impacto pequeno e acabaria só provocando “raiva” nos consumidores.
Ele fez questão de ressaltar que essa discussão dentro do governo está ligada à eleição deste ano. “E só eleição. Eles querem melhorar o ânimo do brasileiro”, disse.

Os combustíveis derivados de petróleo são commodities, ou seja, produtos comercializados no mundo todo por grande número de compradores e produtores e têm, portanto, seus preços atrelados aos mercados internacionais. A exemplo da soja, do trigo, do aço, entre outras commodities, suas cotações variam diariamente. Do mesmo modo, o câmbio também tem ajustes diários.
Assim, a Petrobras não tem o poder de formar esses preços. O que a companhia faz é refletir essa variação de preço do mercado internacional. Como o valor desses combustíveis acompanha a tendência internacional, pode haver manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinarias e terminais.
As revisões de preços feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis.

DE 07/04 A 23/05 O COMBUSTIVEL JÁ SOFREU ALTERAÇÕES 30 VEZES..
REONERAÇÃO : TRIBUTAÇÃO  Tributação, cobrança de impostos.
Uma mudança na forma como o governo tributa as empresas para financiar a Previdência. ... Funciona assim: em vez de a empresa contribuir com 20% sobre sua folha de pagamentos, passa a pagar uma alíquota sobre seu faturamento. Até este ano, essa alíquota era de 1% ou 2%, de acordo com o setor da 

QUASE 25 MIL CEARENSES DEIXAM A EXTREMA POBREZA EM 2017

| PNAD | O Estado foi o único no Nordeste a reduzir o número de pessoas extremamente pobres e vai na contramão dos índices nacionais

O Ceará foi o único estado do Nordeste que reduziu a extrema pobreza em 2017. O número de famílias vivendo nesta situação no Estado, ganhando até R$ 85, caiu 3,57%. No Brasil e no Nordeste, os índices cresceram 13,9% e 17,5%, respectivamente.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi divulgado e comemorado pelo governador do Ceará, Camilo Santana, em bate-papo ao vivo nesta terça-feira, 22, pelo Facebbok.

Para o governador, a redução da extrema pobreza no Ceará está ligada às políticas públicas que vêm sendo realizadas no Ceará. Lembrou que, mesmo no atual cenário de dificuldades econômicas no País, o Estado se destaca em relação ao equilíbrio fiscal e aos investimentos. 

CAMINHONEIROS PARAM EM 22 ESTADOS; GREVE VAI CONTINUAR

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/logger/p.gif?a=1.1942654&d=/2.187/2.188/2.759/2.814
01:00 · 23.05.2018
No Ceará, categoria fez paralisação na BR-116 em protesto contra o valor do combustível ( FOTO: FABIANE DE PAULA )
São Paulo. A paralisação dos caminhoneiros autônomos do país, iniciada na segunda-feira, deve continuar na quarta-feira, apesar do aceno feito pelo governo ontem (22) com a redução da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) que incide sobre o preço do diesel. O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que organiza o movimento da categoria, José da Fonseca Lopes, afirmou que a redução da Cide não é suficiente.
"Isso não resolve o problema, a gente quer ser ouvido. Queremos que os tributos no óleo diesel sejam zerados. A Cide representa 1% dos tributos que incidem no combustível", disse Lopes em resposta a questionamento sobre a possibilidade da paralisação dos caminhoneiros ser suspensa após o anúncio feito pelo governo federal.
Paralisações
Até o fim da tarde de ontem (22), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizava interrupções em rodovias federais de 22 estados por causa da paralisação de caminhoneiros autônomos. Eles fazem bloqueios nas estradas desde a última segunda-feira pedindo a retirada dos encargos tributários sobre o diesel. Os motoristas também criticam o ajuste diário dos preços do combustível que, segundo eles, dificulta o planejamento do frete.
Segundo o balanço da PRF, há bloqueios no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, em Minas Gerais, em Goiás, em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul, na Bahia, em Sergipe, em Alagoas, em Pernambuco, na Paraíba, no Rio Grande do Norte, no Tocantins, no Ceará, no Maranhão, no Pará, no Amazonas e em Rondônia.
'Efeitos pontuais'
Um comitê de crise foi criado pelo governo federal para acompanhar nacionalmente os efeitos da greve dos caminhoneiros contra o preço do óleo diesel, segundo o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Ele minimizou, no entanto, os prejuízos das manifestações, que, em sua opinião, ainda não interferem no dia a dia da população.
"Em alguns estados, (os prejuízos da greve) já cessaram. Não há maiores dificuldades em São Paulo e, em alguns outros, continuamos tendo problema. Estamos fazendo parcerias com os governos dos estados e isso é uma questão de ordem pública, responsabilidade sobretudo dos estados. Mas a Polícia Rodoviária Federal está à disposição, se necessário for", afirmou.


===========PROGRAMA CONEXÃO NOTICIAIS QUARTA-FEIRA ====================
GOVERNO VAI ZERAR CIDE SOBRE A GASOLINA E O DIESEL, DIZ RODRIGO MAIA
17:20 | 22/05/201828458FacebookTwitterGoogle+
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou na tarde desta terça-feira, 22, pelo Twitter, que o governo vai zerar a Cide sobre a gasolina e o diesel para ajudar a reduzir o preço dos combustíveis no País. Ele também anunciou acordo para destinar 100% dos recursos do projeto da reoneração da folha de pagamento para reduzir o impacto do aumento do diesel.
Maia afirmou que as duas medidas foram acertadas por ele e pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. "Eu e o presidente do Senado combinamos com o governo federal: os recursos da reoneração serão todos utilizados para reduzir o impacto do aumento do diesel. E também acertamos com o ministro da Fazenda que a Cide será zerada com o mesmo objetivo: reduzir o preço dos combustíveis", escreveu no Twitter.
A postagem foi acompanhada de vídeo no qual o presidente da Câmara aparece ao lado de Eunício e dos líderes do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso Nacional, deputado André Moura (PSC-SE). "Desde domingo estamos trabalhando nisso, buscando uma solução para que a população brasileira possa sentir do Congresso Nacional a verdadeira palavra em defesa dos interesses dos consumidores, sem prejudicar obviamente o Brasil", disse o presidente do Senado.
O ministro da Fazenda ainda não se pronunciou sobre o assunto. Desde o início da manhã, Guardia tem tido uma série de reuniões com integrantes do Executivo e do Legislativo para debater propostas para ajudar a reduzir o preço dos combustíveis.
Em entrevista, ele apenas rechaçou que o governo tenha solicitado mudanças na política de preços da Petrobras e disse que não havia ainda decisão tomada sobre as medidas para reduzir os preços dos combustíveis na bomba.
A diminuição da alíquota da Cide depende apenas de um decreto do presidente Michel Temer para que passe a valer. A medida, porém, só passará a valer três meses após a assinatura do decreto.
Agência Estado
O QUE – CIDE – CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
A CIDE combustíveis foi criada pela Lei nº 10.336, de 19 de dezembro de 2001, na gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso. É incidente sobre a importação e a comercialização de gasolinadiesel e respectivas correntes, querosene de aviação e derivativos, óleos combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.
Essa contribuição incide sobre os produtos importados e sua comercialização. Têm como fato gerador os combustíveis em geral. Os contribuintes são o produtor (refinaria), o formulador (laboratórios de pesquisas) e o importador (pessoa física ou jurídica) dos combustíveis elencados no art. 3º da Lei nº 10.336, de 2001.
A Cide é cobrada desde maio de 2015. A alíquota é de R$ 0,10 por litro para a gasolina, e R$ 0,05 por litro para o diesel. Não há cobrança para o etanol. 
.. Na prática, o efeito no preço para o consumidor deve ser pequeno. A Cide corresponde a cerca de 2% do preço da gasolina e 1,5% do valor do diesel nas bombas. ... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/05/22/acordo-governo-congresso-zerar-cide-baixar-combustiveis-gasolina-diesel.htm?cmpid=copiaecola. -
Do total arrecadado, 71% vão para o orçamento da União, e os outros 29% são distribuídos entre os estados e o Distrito Federal, em cotas proporcionais à extensão da malha viária, ao consumo de combustíveis e à população. Os recursos devem ser aplicados em:
·         programas ambientais para reduzir os efeitos da poluição causada pelo uso de combustíveis;
·         subsídios à compra de combustíveis; ou
·         infra-estrutura de transportes.

PIS/COFINS, CIDE, ICMS: QUAL TRIBUTO MAIS PESA NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS?
Equipe econômica do governo acha difícil viabilizar uma solução para a disparada dos preços dos combustíveis por meio da redução de tributos federais

A área econômica do governo vê grande dificuldade em viabilizar uma solução para a alta dos combustíveis via redução de tributos federais. O peso maior dos tributos no preço na bomba é decorrente do ICMS, um imposto estadual. Porém, a construção de acordo com os governadores é muito mais complexa, principalmente devido à crise financeira dos governos regionais.

Por outro lado, uma redução do PIS e Cofins pela Receita Federal teria um impacto significativo no caixa do governo, argumentam fontes. Os dois tributos foram elevados, no ano passado, para garantir uma arrecadação extra de R$ 10,4 bilhões em 2017, valor que será superado em 2018.

O peso do PIS/Cofins no preço da gasolina é de 14% e no diesel de 12%. Já o peso médio do ICMS, que tem alíquotas diferenciadas nos estados, nos preços da gasolina é 28% e no diesel de 14%, de acordo com dados da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis).

A zeragem da Cide, que contribui com peso de 2% nos preços da bomba, não teria impacto considerável nos preços. Um dos problemas do ICMS é que os estados têm se aproveitado para aumentar o preço de referência em que incide o imposto estadual para elevar a arrecadação, segundo fontes do governo federal.

O presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares, defendeu que as mudanças nos preços sejam semanais pela Petrobras. “O fato de a Petrobras mexer todo dia acaba sendo aumento em cima de aumento. Isso capitaliza o aumento”, disse. Segundo Soares, a Petrobras já fez 202 mexidas de preços até sexta-feira (18). Soares, que também vai se reunir nesta quarta-feira (23) com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, também defende a unificação das alíquotas pelos estados.

Ele ressaltou que a queda dos tributos federais teria impacto também nos preços. Na sua avaliação, a única solução é o governo ter coragem de reduzir o PIS/Cofins. “Se reduzir um pouco o PIS/Cofins e zerar a Cide, o ICMS deve cair um pouco porque o cálculo do seu valor em cima do preço básico cai também”, disse. Para o presidente da Fecombustíveis, a redução da Cide sozinha teria impacto pequeno e acabaria só provocando “raiva” nos consumidores.
Ele fez questão de ressaltar que essa discussão dentro do governo está ligada à eleição deste ano. “E só eleição. Eles querem melhorar o ânimo do brasileiro”, disse.

Os combustíveis derivados de petróleo são commodities, ou seja, produtos comercializados no mundo todo por grande número de compradores e produtores e têm, portanto, seus preços atrelados aos mercados internacionais. A exemplo da soja, do trigo, do aço, entre outras commodities, suas cotações variam diariamente. Do mesmo modo, o câmbio também tem ajustes diários.
Assim, a Petrobras não tem o poder de formar esses preços. O que a companhia faz é refletir essa variação de preço do mercado internacional. Como o valor desses combustíveis acompanha a tendência internacional, pode haver manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinarias e terminais.
As revisões de preços feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis.

DE 07/04 A 23/05 O COMBUSTIVEL JÁ SOFREU ALTERAÇÕES 30 VEZES..
REONERAÇÃO : TRIBUTAÇÃO  Tributação, cobrança de impostos.
Uma mudança na forma como o governo tributa as empresas para financiar a Previdência. ... Funciona assim: em vez de a empresa contribuir com 20% sobre sua folha de pagamentos, passa a pagar uma alíquota sobre seu faturamento. Até este ano, essa alíquota era de 1% ou 2%, de acordo com o setor da 

QUASE 25 MIL CEARENSES DEIXAM A EXTREMA POBREZA EM 2017

| PNAD | O Estado foi o único no Nordeste a reduzir o número de pessoas extremamente pobres e vai na contramão dos índices nacionais

O Ceará foi o único estado do Nordeste que reduziu a extrema pobreza em 2017. O número de famílias vivendo nesta situação no Estado, ganhando até R$ 85, caiu 3,57%. No Brasil e no Nordeste, os índices cresceram 13,9% e 17,5%, respectivamente.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi divulgado e comemorado pelo governador do Ceará, Camilo Santana, em bate-papo ao vivo nesta terça-feira, 22, pelo Facebbok.

Para o governador, a redução da extrema pobreza no Ceará está ligada às políticas públicas que vêm sendo realizadas no Ceará. Lembrou que, mesmo no atual cenário de dificuldades econômicas no País, o Estado se destaca em relação ao equilíbrio fiscal e aos investimentos. 

CAMINHONEIROS PARAM EM 22 ESTADOS; GREVE VAI CONTINUAR

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/logger/p.gif?a=1.1942654&d=/2.187/2.188/2.759/2.814
01:00 · 23.05.2018
No Ceará, categoria fez paralisação na BR-116 em protesto contra o valor do combustível ( FOTO: FABIANE DE PAULA )
São Paulo. A paralisação dos caminhoneiros autônomos do país, iniciada na segunda-feira, deve continuar na quarta-feira, apesar do aceno feito pelo governo ontem (22) com a redução da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) que incide sobre o preço do diesel. O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que organiza o movimento da categoria, José da Fonseca Lopes, afirmou que a redução da Cide não é suficiente.
"Isso não resolve o problema, a gente quer ser ouvido. Queremos que os tributos no óleo diesel sejam zerados. A Cide representa 1% dos tributos que incidem no combustível", disse Lopes em resposta a questionamento sobre a possibilidade da paralisação dos caminhoneiros ser suspensa após o anúncio feito pelo governo federal.
Paralisações
Até o fim da tarde de ontem (22), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizava interrupções em rodovias federais de 22 estados por causa da paralisação de caminhoneiros autônomos. Eles fazem bloqueios nas estradas desde a última segunda-feira pedindo a retirada dos encargos tributários sobre o diesel. Os motoristas também criticam o ajuste diário dos preços do combustível que, segundo eles, dificulta o planejamento do frete.
Segundo o balanço da PRF, há bloqueios no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, em Minas Gerais, em Goiás, em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul, na Bahia, em Sergipe, em Alagoas, em Pernambuco, na Paraíba, no Rio Grande do Norte, no Tocantins, no Ceará, no Maranhão, no Pará, no Amazonas e em Rondônia.
'Efeitos pontuais'
Um comitê de crise foi criado pelo governo federal para acompanhar nacionalmente os efeitos da greve dos caminhoneiros contra o preço do óleo diesel, segundo o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Ele minimizou, no entanto, os prejuízos das manifestações, que, em sua opinião, ainda não interferem no dia a dia da população.
"Em alguns estados, (os prejuízos da greve) já cessaram. Não há maiores dificuldades em São Paulo e, em alguns outros, continuamos tendo problema. Estamos fazendo parcerias com os governos dos estados e isso é uma questão de ordem pública, responsabilidade sobretudo dos estados. Mas a Polícia Rodoviária Federal está à disposição, se necessário for", afirmou.



Novidades no jogo politico de Baturité.


Já se passaram 20 dias do pleito eleitoral   que elegeu e realizou o desejo de Assis Arruda. Todos os baturiteenses assistiram no domingo dia 02 de outubro a cidade ser invadida pela “onda azul”. Para onde se olhasse neste dia, era a cor predominante nas ruas da cidade. Ao ponto dos partidários  anteciparem as comemorações que foram iniciadas após o fechamento das sessões de votação. Agora era só esperar uns minutos e comemorar a vitória. Ela se confirmou, mais de 10 mil eleitores decidiram que agora é 12.


Os vitoriosos saíram em comemoração pelas ruas de Baturité. Mas no jogo político      é sempre bom termos cautela.

A população fica esperando após a poeira assentar por onde as pedras do jogo irão se movimentar, as surpresas, as certezas ou as decepções se confirmarem ou não. Foi gerada uma expectativa muito grande em torno do prefeito eleito Sr. Assis Arruda. Durante a campanha eleitoral   falou-se de acordos absurdos para que se aderisse a candidatura do 12. Esses apoios aconteceram, não pelo projeto de governo, não pelo resgate de Baturité.

Durante o mandato desastroso de Bosco Cigano, muitos afirmam e creditam a permanência por tanto tempo na gestão, pela habilidade de fazer o jogo político de Assis Arruda. Ele e seus seguidores, negavam  em todos os lugares de que não tinha nada com as questões da Câmara municipal de afastar ou não o prefeito. A cidade sofria com os desatinos do gestor. E o grupo político antigo de Baturité, assistia a tudo de camarote, olhando de cima do moro, esperando o momento de retornarem a Prefeitura, direta ou indiretamente.
No ano de 2015 depois de uma CEI (Comissão Especial de Inquérito), que apurava denúncias contra o prefeito Bosco Cigano, a Câmara de vereadores decide por afastar o prefeito definitivamente.
O jogo já estava bem traçado e eles, tinham a certeza da vitória. A vice-prefeita assumiu uma prefeitura que serviria como armadilha para tira-la da disputa. Talvez fosse mais prudente Cristiane não ter disputado a eleição deste ano. Más,  pelo contrário, ela teimosa, enfrentou, ou melhor,  caiu na armadilha elaborada pelos velhos políticos de Baturité.
No começo da campanha a concretização dos acordos se evidencia ainda mais. Quatro ex-prefeitos se juntam Dr. Ivo, Clovin, Silvana Vasconcelos e Bosco Cigano e vereadores que até camuflam candidaturas a prefeito fizeram, tudo parte da execução desse jogo.
Não fique surpreso, Bosco Cigano fez parte do acordão sim. O jogo aconteceu conforme o planejado.
O prefeito eleito logo após a vitória anuncia o seu secretariado e lá apareceram, os ex-secretários de Bosco Cigano, indicados para pastas importantes, não estou aqui jugando a competência ou não dos indicados. Ex-secretário eleito vereador. Logo em seguida oito vereadores assinam uma carta onde indicam seus apoios a candidatura de Renaldo Braga a presidência daquela casa legislativa, o mesmo presidente da época mais grave do governo Bosco.Foi o vereador quem fez a defesa do prefeito.
E por último o radialista Raimundo Araújo no seu programa de radio na Maciço AM no dia 20 de outubro, faz uma revelação bombástica. Segundo ele, um informante próximo do grupo do 12, afirmara que o prefeito eleito realizaria uma auditoria nas contas da Prefeitura de Baturité. Muito justo se não fosse o seguinte detalhe macabro. A auditoria seria somente nos dois períodos em que a prefeita Cristiane assumiu a gestão do município. BINGO, mais um acordo se confirma, o de esquecer a gestão Bosco livrando-o de investigação de sua gestão, claro se for mesmo concretizado. E os outros políticos que aderiram a campanha do 12, o que esta reservado para eles, que mais de absurdo virá pela frente.
A população esta surpresa, sem acreditar no que esta acontecendo. Será  que se esse jogo tivessem sido percebido pelos eleitores antes do dia da eleição, aquelaonda azul” que invadiu o domingo de Baturité, seria vitoriosa?

E vocês Baturiteenses o que acham desse jogo. O prefeito eleito esta realmente aprovado?.


domingo, 16 de outubro de 2016

Juntos e misturados

                                            Nova Câmara de Vereadores já mostra a que veio.





Em postagem feita há alguns dias, fiz uma leitura sobre o que percebi das eleições para a nova Câmara de Vereadores de Baturité. Um misto de curiosidade mais de nenhuma esperança. As 13 cadeiras preenchidas para o próximo ano legislativo foi conquistada com muito dinheiro, inclusive vários vereadores correm o risco de não assumirem suas cadeiras. Porquê? Os novos vereadores conseguiram suas vagas utilizando expedientes condenados por eles até bem pouco tempo atrás.

Ontem um grupo de vereadores já anteciparam suas primeiras jogadas para o próximo ano. Anunciaram  uma chapa para assumir a presidência da casa. Oito vereadores se uniram para darem o xeque-mate no segundo poder do município. São eles, Renaldo Braga (Presidente), Clarissa Calado (vice-presidente), Vagné (1º secretário) e Socorro do açudinho(2º secretário da mesa).

Os vereadores que assinaram o documento foram: Renaldo Braga, Clarissa Calado, Vagné , Socorro do Açudinho, Nelson Arruda, Simony Feitosa, Rosiane, Josivan (Bambam). Estes legisladores sendo quatro deles eleitos pela primeira vez, já mexeram suas pedras na mesa do xadrez político de Baturité. Uma mesa que apoiou o prefeito eleito Assis Arruda. Para este curioso da política nenhuma surpresa. Fico curioso de como esta noticia chegará aos ouvidos dos eleitores de Baturité, não para os que apoiaram o prefeito eleito, mais sim, pra aos que esperavam um legislativo independente, fiscalizador e representante do povo que os elegeram.

Acredito que estes eleitores estão em sua grande maioria atônitos, surpresos em ver que muito cedo a nova câmara, já mostrou suas garras. Garra pelo poder e de total subserviência ao novo gestor.
A minha curiosidade é, se essa grande maioria conquistada pelo grupo vencedor, terá o povo como maior objetivo, terá o desenvolvimento de Baturité como foco e se estes eleitores apoiam essa atitude.

A Câmara atual aprovou aumento para a nova Câmara para 2017, sem nenhuma preocupação com a grave situação financeira que o município se encontra. Derrubaram o veto da Prefeita por unanimidade. Será que eles estão preocupados com você baturiteenses, com a cidade de Baturité? Começamos mal, começamos muito mal.

Os vereadores, Marcos Reis, Luciano Furtado, Gildo Barros, Irmã Edileusa e Marcelo Cardoso como receberam a noticia? Iniciaram o jogo, qual a  jogada de vocês? Os oitos vereadores reunidos já afirmam que os cinco restantes não merecem nem mesmo serem ouvidos.

Cidades do Maciço dia-a-dia.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Vereadores eleitos de Baturité.

                                      Câmara de Baturité, o jogo já começou.



Em 2017 teremos um novo período Legislativo, no pleito deste ano a Câmara de Vereadores, reelegeu  08 (oito) vereadores e 05 (cinco) novos nomes para os quatro anos de legislatura. Os eleitos foram:

          1.       Gildo Barros (PSB)  -  1.127 votos.
2              2.       Marcos Reis (PT)     -   991 
3              3.       Bambam       (PR)    -   855 
4              4.       Marcelo da Sucam (PSD)  - 794
5              5.       Socorro do Açudinho (PMB)  - 714
6              6.       Nelson Arruda (PRB)   - 688
7              7.       Luciano Furtado (PMDB)  - 676    
8              8.       Renaldo Braga (PSDB)      - 668
9              9.       Simony Feitosa (PMB) – 595
1             10.    Vagné (PRP)     - 588
1             11.     Clarissa Calado (PROS) – 575
1             12.     Rosiane (PPS)  - 509
1             13.     Irmã Edileuza  (PSB) – 502 votos.

            

Durante os anos de 2012 a 2016 Baturité viveu  momentos de muito desequilíbrio administrativo, por conta ora do prefeito Bosco Cigano ora da câmara de vereadores ora da vice-prefeita Cristiane Braga, que um dia era prefeita e no outro já não era mais.    
Por vários momentos os vereadores puderam decidir de vez a situação da instabilidade politica de Baturité, os cidadãos clamavam por uma solução da câmara.. Mas o que se enxergava, eram jogos de interesses individuais decidindo o sim ou o não de cada vereador. É de conhecimento de todos,  que vereador chefiava secretarias, determinava as rotas das maquinas do PAC, intimidavam o prefeito e etc.


Simony Feitosa

Com tudo isso acontecendo, a câmara de vereadores fazendo o povo de ignorante o tempo todo, esperava-se uma renovação muito maior. Era o que se comentavam nas ruas e esquinas de nossa cidade. Nas apostas os mais radicais diziam que, a renovação chegaria a 80% da câmara. “Essa é a pior Câmara de vereadores da História”. Era o que mais se ouvia. Os vereadores de 2012/2016 são responsáveis, diretos e indiretos  pela pior gestão Municipal de Baturité. Não tenham dúvidas. Nos bastidores, pressionavam o prefeito por cargos, por rotas, por participação nas licitações. Vereadores que tinham indicados ganhando mais até do que secretários. E mesmo com todas as vantagens, traiam, manipulavam, iludiam, enganavam até a última hora. Práticas que somente são conhecidas nos bastidores da política.

Irmã Edileusa
As eleições para vereador de 2016, foi a mais difícil e corrompida da história, não tenham dúvidas.  Mas o que apareceu depois de contar os votos? Os mesmos que foram responsáveis pelo o que esta posto em Baturité, com raras exceções. Oito dos vereadores que fizeram parte da pior Câmara de todos os tempos,terminaram o ano, com suas cadeiras de vereadores garantidas por mais 04 anos. A que custo?
Vagné-Renaldo Braga- Clarissa Calado - Nelson Arruda - Socorro do Açudinho - Rosiane - Josivan (Bambam)


O que esperar dessa nova Câmara? Ela foi realmente renovada? Os novos nomes que se juntam aos reeleitos representam de fato uma renovação?
Percebe-se claramente que a política é objeto estranho para maioria dos baturiteenses. Opinam, reclamam, fazem um estardalhaço durante quatro anos para em seguida devolver aos reclamados o trono de autoridade. Uma observação interessante é  que o número de mulheres eleitas foi bastante expressiva. A maior da história politica de Baturité.
O ano de 2017 se aproxima e logo nos primeiros dias estes senhores eleitos pelo voto estarão mexendo suas primeiras peças no jogo político, neste instante já teremos certo o posicionamento de cada vereador explicitado. Os vereadores eleitos comemoram, e nós temos o que comemorar? Valeu a pena levantar a bandeira, discutir com amigos pelos políticos? Para concluir deixo aos baturiteenses algumas  perguntas. Os novos vereadores serão diferentes? Agirão como fiscalizadores do executivo? A população será realmente representada? Os vereadores serão independentes? Nós sabemos votar? O tempo é nosso maior professor.

Cidades do Maciço dia-a-dia




quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Mulungu renova e renasce a esperança.

                                     Um prefeito jovem para uma nova Mulungu.        

A vida política do município não é muito diferente das demais cidades do Maciço de Baturité. Nesta região acostumaram-se dois grupos dividirem o comando do município a cada quatro anos. Isso tem prejudicado o desenvolvimento de nossa rica região. Com isso os prefeitos têm administrado com uma visão voltada para o município tão somente, esquecendo de que para nossa região voltar a ter visibilidade, se faz necessário políticos com visão mais ampla.
A disputa eleitoral de 2016 apresentou nomes que mesclou o tradicional à inovação, a renovação de fato e verdadeira.  O tradicional foi representado pelo ex-prefeito José Mansueto , foi prefeito de 2009 a 2012 onde segundo muitos mulungueses realizou um governo popular, ao lado do povo, porém, cometeu o grave erro de envolver-se em atos não muito republicano. Envolveu-se em desvios do programa federal Minha Casa, Minha Vida, obras que até hoje se encontram inacabadas. Esse grave motivo levou ao ex-prefeito Mansueto torna-se inelegível por 8 (oito anos) e ter que pagar  multas para a justiça. No ano de 2012 eis que aparece o grupo do jovem Robert Viana que na época tinha 30 anos de idade e que junto com outros jovens que tinham o objetivo de se contrapor a politica tradicional que acontecia no município há décadas. O ex-prefeito Mansueto novamente parece como protagonista nestas eleições, se dizendo em condições de concorrer as eleições na condição de prefeito. Mas, isso nada mais foi do que uma manobra do grupo político do ex-prefeito Mansueto que segurou sua falsa candidatura até próximo do final das eleições, lançando no final o filho de comerciante da cidade  Sávio Uchôa que com essa manobra, acabou por logra êxito nas eleições.

Robert Viana e seu grupo político, perderam as eleições neste ano, mas,  não desistiram de seu objetivo e continuo atuando na política a fim de combater a continuidade da politica arroz com feijão de Mulungu. Com a gestão decepcionante do jovem Sávio Uchôa o nome de Robert Viana surge para os cidadãos com a necessária mudança para o município.
Nas eleições de 2016, Robert Viana lança a chapa de oposição JUNTOS SOMOS MAIS FORTES, tendo com seu vice o também jovem Cleanto Uchôa. Realizou uma campanha que emocionou os mulunguesses. Seus comícios arrastava multidões e enchia de esperança os cidadãos que viam renascer em Robert Viana a certeza de uma cidade mais desenvolvida e justa.

Jovem prefeito tem pela frente grandes desafios, dentre ele e o que considero o mais desafiador, não ser um jovem que decepcionou os munícipes como foi o jovem prefeito Sávio Uchôa. Será o prefeito de 12.682 habitantes que esperam muito do novo gestor.

Desejamos a Robert Viana, sorte e a coragem que percebemos não falta ao jovem e empreendedor político. As cidades do maciço necessitam de sangue novo para reconduzirmos nossa rica região do Maciço de Baturité, ao seu lugar que lhe é merecido.

Escravidão no Brasil: Uma História de Resistência e Injustiça que Ecoa até Hoje

  A história da escravidão no Brasil é uma das mais trágicas e complexas da história mundial, marcada por séculos de exploração brutal de pe...