quinta-feira, 15 de novembro de 2018

MÉDICOS CUBANOS FORA DO BRASIL


                                                  SOBRE O FIM DO MAIS MÉDICOS 
" Cuba faz cooperação com 66 países em todo o globo, inclusive europeus. Sabe como isso começou? Com a brigada Henry Reeve, criada em 2005, como forma de ajuda humanitária pra atender as vítimas do Furacão Katrina nos EUA.

Fidel chamou centenas de médicos e pediu que se organizasse a brigada. EUA negaram a ajuda.

A brigada permaneceu mobilizada pois em pouco tempo haveria a crise em Angola e terremoto no Paquistão.

Na maioria dos países que faz parceria, Cuba envia médicos e medicamentos de graça, sem cobrar dos países.

Isso aconteceu em Angola, no Nepal, Haiti, Congo, e tantos outros países pobres do mundo.


Quem arcava com os custos? O próprio governo cubano.

E como o governo cubano fazia, já que é vítima de um bloqueio econômico há décadas, uma ilha pequena do Caribe que não consegue nem produzir a própria energia, pelas características de seu território?

Alguns países começaram a oferecer trocas pela Força de Médicos. A Venezuela ofereceu petróleo.

Alguns países europeus começaram a pagar mesmo diretamente pro governo Cubano. E essa parceria virou uma fonte de renda pra ilha, com impacto em suas contas públicas, dado o volume de médicos atuando no mundo todo.

E como funciona o pagamento?

Cuba abre edital via uma empresa estatal para contratar os médicos. Eles podem se oferecer ou não.

As condições salariais e os países são conhecidos previamente por todos antes de assinarem contrato. Contrato, conhecem? Pois é.

A maior parte do “salário” pago fica com o governo cubano? Sim e não.

Sim porque se você pegar o total de recurso destinado ao programa e dividir pelo número de médicos vai ser menor. Mas não porque não são os governos contratantes os responsáveis pelo salário dos cubanos.

Quem é responsável pelo salário dos cubanos é a estatal com a qual eles assinaram contrato! Simples! Ela é responsável por lesão corporal, por invalidez, por seguro, por assistência à família em caso de morte, etc .

Cubanos morreram aqui, sabiam? E sabe o que fez o governo brasileiro? Nada. Pois é.

Quem cuida das famílias e repassa dinheiro para famílias é a estatal.

Além disso, a “diferença salarial” não vai pra financiar outra coisa que não a Saúde e Educação de todo povo cubano.

Detalhe, eles tem isso DE QUALIDADE e de GRAÇA pra todos lá ,viu?

Ou seja, o “salário” dos médicos fora de Cuba (quando estão em países que pagam, que não são a maioria) sustenta os direitos sociais de todos os moradores da ilha.

É uma fonte de renda pro povo. Impacta o PIB. Como vender nióbio a preço de banana pra canadense, saca?

Sabe quantos médicos Cubanos saíram do programa revoltados com o que é feito com o salário? Um total de …. 1!

Isso mesmo. Uma cubana que foi comprada e sustentada pela AMB [Associação Médica Brasileira] numa certa época pra criar uma campanha vergonhosa contra o mais médicos.

Houve algumas deserções, como sempre há, já que tem médicos cubanos que acham que vão enriquecer de medicina nos EUA. Claro que tem.

Em todo canto do mundo tem gente que não se importa em pensar apenas no próprio umbigo. Mas foram uma minoria irrisória.

Revalidação de diplomas: Essa é uma piada.

Cuba manda médicos pra 66 países, sabe o único que teve gente cobrando isso? Pois é, o Brasil.

Ainda tem o disparate de dizer que eles não são médicos, quando tem norte-americano pegando lancha e indo pra Cuba se tratar.

Mesmo assim, por conta dessa pressão, os Cubanos foram avaliados quando chegaram aqui, com a aprovação da lei.

Avaliados pela fluência no Português e questões de Medicina.

Foram avaliados por professores e preceptores de medicina brasileiros, a maioria de universidades federais

É claro que teve gente reprovada. É claro que vieram no meio dos 14 mil médicos, tipos ruins, medianos, bons e excelentes.

Mas você acha que entre 14 mil brasileiros viriam apenas médicos bons? Anham…

*Sou Chefe de um pronto socorro do SUS onde só tem brasileiro, e vejo isso todo dia …

CUBA  DECIDE DEIXAR  PROGRAMA  MAIS  MÉDICOS  NO  BRASIL E  CITA  DECLARAÇÕES 'AMEAÇADORAS' DE  BOLSONARO.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/11/14/cuba-decide-deixar-programa-mais-medicos-no-brasil.ghtml

Impacto do término do programa: 700 municípios brasileiros não tinham uma alma de lençol branco nem pra confundir com médicos.

Os números do Mais Médicos são acachapantes: 63 milhões de pessoas cobertas. 4 mil municípios

Hoje em mais de 1.500 municípios só tem cubano

Lembram do escândalo das digitais de ponto, em que médicos falsificavam a entrada nos serviços de Saúde?

Muitos pequenos municípios no interior vão voltar a depender deste tipo de colega, infelizmente.

Parabéns aos envolvidos."

Texto do Dr. THIAGO SILVA MÉDICO
Fotos: rede sócias.
Cidades do Maciço dia-a-dia.
15 de Novembro de 2018. 

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

O SHOW "O SOM DA MONTANHA" DAR UM CHAME ESPECIAL AO FERIADO EM GUARAMIRANGA

Wagner Ferreira e grupo estreiam sábado, 17/11, o show "O Som da Montanha" no Teatro Rachel de Queiroz, em Guaramiranga: opção para o feriadão na serra, com entrada franca

O contrabaixista, violonista, compositor, arranjador e professor Wagner Ferreira, de Guaramiranga, estreia neste sábado, 17/11, às 20h, o show instrumental autoral "O Som da Montanha", no Teatro Rachel de Queiroz, da mesma cidade, com entrada franca. Uma grande opção musical para os moradores e visitantes, neste feriadão de proclamação da República, que deve atrair grande movimentação de público a Guaramiranga, cidade conhecida por sediar todos os anos, no carnaval, desde 2000, o Festival Jazz & Blues.

O trabalho musical de Wagner Ferreira e sua própria opção pela música como caminho profissional são, em grande medida, fruto das experiências vivenciadas no festival, além da formação proporcionada pela Escola de Música da Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga (Agua). Ele integra o grupo Jazzera, ao lado de outros grandes instrumentistas da cidade, como Marcelino Ferreira e Rafael Teixeira, formação que já se apresentou em diversos projetos e festivais, tendo sido inclusive contemplada pelo saxofonista e clarinetista cubano Paquito D´Rivera com uma música inédita.



Agora, Wagner Ferreira estreia seu novo espetáculo próprio, abrindo espaço para suas próprias composições. Nesse sentido de valorizar a produção autoral, o show "O Som da Montanha" assume caráter inovador na produção da cidade e busca incentivar outros músicos do município a investir mais nesse caminho. A apresentação tem apoio institucional da Prefeitura de Guaramiranga, por meio da Secretaria da Cultura do município, e do projeto Jazz em Cena, de Fortaleza.



No show deste sábado Wagner Ferreira estará ao lado de Adriano Flor (sax tenor), Antonio Carlos (trompete), Josué Teodosio (flauta, sax alto e soprano), Matheus Moreira (violão de 7 cordas), Marco Antonio (guitarra e bandolim), Paulo Flor (percussão) e Wagner Ferreira (contrabaixo). Uma formação numerosa, seguindo a tradição do jazz e da música instrumental, e reveladora do grande número de músicos de alto nível atuantes na cidade, o menor município do Ceará.


Wagner Ferreira é professor há mais de 10 anos do curso de violão da Agua e professor regente do Grupo Rio das Cordas. Também já integrou a Banda Dona Zefinha, participando de turnês nacionais e internacionais. As composições que ele estreia no show deste sábado nasceram inspiradas em pontos importantes da cidade de Guaramiranga, como "Matriz", em referência à Praça da Igreja da Matriz, "Pássaro Vermelho", "Pico Alto", "Pé de Ladeira" e "Pendanga".



Serviço:

Show "O Som da Montanha". Com Wagner Ferreira e septeto. Música instrumental feita em Guaramiranga. Sábado, 17/11, às 20h, no Teatro Rachel de Queiroz, em Guaramiranga. ENTRADA FRANCA. Apoio: Prefeitura de Guaramiranga/Secretaria de Cultura e projeto Jazz em Cena. Informações: (85) 98671-7934 / osomdamontanha@gmail.com / www.osomdamontanha.com / Insta/Face: @osomdamontanha


PRESS-RELEASE - JAZZ EM CENA / O SOM DA MONTANHA

ENTREVISTAS/MAIS INFORMAÇÕES:

- 85.98671.7934 - Wagner Ferreira - Compositor, multiinstrumentista e diretor musical do show

- 85.999733054 / Dalwton Moura - Assessoria de Comunicação - Jornalista profissional - MTb CE 01339 JP


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

ARTIGO DE JUIZ PORTUGUÊS “ACABA” COM SÉRGIO MORO; LEIA A ÍNTEGRA


O juiz Sérgio Moro conseguiu se desqualificar mundialmente ao aceitar ser ministro de Jair Bolsonaro. Em artigo ao jornal Público, de Lisboa, o juiz Manuel Soares, presidente da Direcção da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, “acaba” com o magistrado da lava jato. “Quanto menos confusão houver entre política e justiça, melhor para a sistema político democrático e melhor para o cidadão”, ensina o lusitano.
Justiça e política, água e azeite
por Manuel Soares*


Há tempos, antes da eleição de Bolsonaro, falava com juízes brasileiros sobre a Operação Lava Jato, o juiz Sérgio Moro e a perigosa exposição do judiciário a dúvidas sobre a condenação do ex-Presidente Lula. Era evidente o desconforto desses juízes com as atitudes de Moro, não na condução do processo – aí todos me afiançaram que é um juiz competente e íntegro – mas no excessivo protagonismo que o fez andar pelo mundo fora a falar do caso. Qualquer pessoa sabe que isso é errado. Quanto mais atenção pública há sobre o caso, mais o juiz deve estar calado.

A ida de Moro para o governo do Brasil é errada sob todos os pontos de vista. É errada para Bolsonaro porque não podia ter dito em campanha que Lula vai apodrecer na cadeia e depois levar para ministro o juiz que o prendeu e condenou. É errada para Moro porque justificar esse acto como uma forma de dar continuidade à sua militância anticorrupção é inaceitável – a única causa em que os juízes podem militar é a da Justiça e da Lei. E é errada para o sistema político porque uma democracia não pode viver sob a suspeita de ter havido interferência ilegítima dos tribunais numa eleição presidencial.

O que acabo de dizer não envolve nenhum juízo de valor sobre a eleição de Bolsonaro nem sobre as suas qualidades para ser presidente e muito menos sobre a culpabilidade de Lula. Como juiz, o que me interessa relevar é o dano causado na imagem de imparcialidade da justiça e no princípio da separação de poderes, precisamente no momento em que esses valores deviam ser mais protegidos, quando a acção dos tribunais incide sobre pessoas que exercem cargos políticos.

Em Portugal não há memória de tamanha promiscuidade. Meneres Pimentel só foi nomeado juiz do Supremo Tribunal de Justiça anos depois de ter sido ministro da justiça e da reforma administrativa. Laborinho Lúcio tinha sido juiz e procurador, mas quando foi para ministro da justiça estava há muitos anos afastado dos tribunais. Fernando Negrão cessou a carreira de juiz para ir para a política. A actual ministra da justiça, Francisca Van Dunem, fez a sua carreira toda no Ministério Público e acabou por tomar posse como juíza do Supremo Tribunal de Justiça quando já estava em funções no governo. Há, além disso, uma tradição de presença de juízes noutras funções governamentais, nomeadamente como secretários de estado, directores-gerais, chefes de gabinete, assessores e adjuntos.

Nenhuma destas situações é comparável com a de Moro no Brasil. Nenhum juiz foi para um governo depois de ter proferido decisões em processos de tanta relevância e actualidade política. E não acredito que um caso desses pudesse acontecer em Portugal. Nenhum político ousaria convidar para ministro um juiz que tivesse acabado de prender um candidato numa eleição presidencial; nem alguma vez um juiz se atreveria a ir para ministro nessas circunstâncias.

Mas a verdade é que a lei não proíbe isso, como devia. O Estatuto dos Magistrados Judiciais em vigor permite que juízes ocupem cargos políticos no Governo, mediante autorização do Conselho Superior da Magistratura, que em regra é concedida. Mais grave ainda, no Estatuto que está neste momento em revisão, prevê-se que o exercício de funções como membro do Governo no Ministério da Justiça passe até a ser equiparado a outras funções exercidas por juízes em comissões de serviço de natureza judicial, como, por exemplo, as de juiz presidente de tribunal ou de inspector judicial. Esta solução não tem pés nem cabeça. Não tem o mínimo sentido equiparar funções típicas de juiz, exercidas no quadro da orgânica judiciária, com funções iminentemente políticas, exercidas num quadro de subordinação e confiança partidária.

Os juízes reprovam essa possibilidade. O Compromisso Ético que aprovaram em 2008 diz o seguinte: “o juiz, para preservar a sua independência e imparcialidade, rejeita a participação em actividades políticas ou administrativas que impliquem subordinação a outros órgãos de soberania ou o estabelecimento de relações de confiança política”. Isto é que está certo. Quanto menos confusão houver entre política e justiça, melhor para a sistema político democrático e melhor para o cidadão.

*Manuel Soares é presidente da Direcção da Associação Sindical dos Juízes Portugueses. Originalmente publicado pelo jornal Público, de Portugal.

Cidade do Maciço dia-a-dia com Blog do Esmael




quarta-feira, 7 de novembro de 2018

30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO CIDADÃ, TEMOS MOTIVOS PARA COMEMORAR?


EM SESSÃO CONJUNTA A O CONGRESSO NACIONAL SE REUNIU TERÇA-FEIRA (06), PARA COMEMORAR 30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO CIDADÃO DE 1988.

Presidente do Congresso Nacional Senador Ulisses Guimarães
Presidida pelo  senador cearense Eunicio oliveira (mdb), compondo a mesa o presidente da câmara de deputados rodrigo maia (dem), ex-presidente Jose sarney,  a Diretora  da PGU Raquel Doddger, Presidente do STF Dias Toffoli, e o Presidente eleito Jair Bolsonaro, este último visivelmente desconfortável.


A sessão começou com a permissão da entrada dos profissionais da imprensa nacional e internacional, a equipe de Jair Bolsonaro por motivo de segurança quis impedir que a imprensa entrasse no congresso, o que seria uma afronta a grande homenageada da sessão a “Constituição Federal” que em vários parágrafos exalta a “LIBERDADE
Presidente do Senado Eunicio Oliveira (MDB)
DE EXPRESSÃO”
. Nos discursos do Presidente do Congresso, do Presidente do STF, da diretora da PGU e também do Presidente da Câmara Federal foram unanimes em agradecer e ressaltar presença da imprensa, sua importância e também do respeito a Constituição Federal. Dias Toffoli chegou a levantar o livro da constituição demonstrando que a democracia é a regra no Brasil, disse também que os momento difíceis que o País passa onde políticos foram presos, inclusive o Presidente da Câmara que fora preso bem como, um ex-presidente da república, demonstram o fortalecimento das instituições no Brasil.

Na fala do presidente eleito Jair Bolsonaro, ele  enfatizou que “Na Democracia só há um norte, o da Constituição”, E pediu união de todos e que é possível mudar os destinos da Nação”. Com isso os senhores que representam o alto escalão da República selam um compromisso óbvio no dia em que se homenageia 30 anos da Constituição Cidadã. O de cumprir o que estar escrito. O sentimento é de que se passe para sociedade um sentimento de normalidade. Só que o que assistimos não corresponde com essa realidade. A cada dia fica claro a máxima: “Aos inimigos o rigor da lei, aos amigos.....

Essa “independência” das instituições, ainda vão gerar muitas discussões, inclusive a visão do País no exterior vem sendo constantemente desgastada.

Um momento chamou a atenção dos participantes da Sessão, o de quando o Presidente Eleito cumprimenta com gesto de continência o ex-presidente José Sarney. O novo presidente pautou sua campanha no rompimento com a velha política e prometeu o “NOVO” na política. O gesto de continência simboliza o respeito as hierarquias, isso causou desconforto da oposição na solenidade.

O momento é de espera mas, a cada passo novo tomado pelos senhores do poder mais se tem a certeza de que, existe uma lei para eles e outra para nós. Vamos aguardar deitados em berços esplêndidos?

Claudio Ramos
Blog Cidades do Maciço dia-a-dia
Fotos: Internet




CEARÁ É O MAIOR EXPORTADOR DE ÁGUA DE COCO, SUCO DE ACEROLA E DE MARACUJÁ DO BRASIL, DIZ FIEC




O Ceará é o maior exportador do Brasil de água de coco, suco de acerola e de maracujá. A primeira bebida, derivada do coco, é responsável por mais da metade (57,7%) do total vendido ao exterior pelo Ceará, contabilizando, de janeiro a outubro desse ano, US$ 25,7 milhões. Os dados são do Estudo Setorial de Bebidas, elaborado pelo Centro Internacional de Negócios da FIEC, referente aos meses de janeiro a setembro de 2018.
Já o suco de acerola, segundo o estudo, vem em seguida com US$ 8,2 milhões exportados. Na quinta posição está a bebida extraída do maracujá, com US$ 608,8 milhões.
No geral, o estado exportou US$ 44,6 milhões de janeiro a setembro de 2018. Esse valor, mesmo expressivo, é ainda menor do que o registrado no ano passado, quando fora vendido US$ 58,4 milhões. As importações chegaram a marca de US$ 6,6 milhões.
Países compradores
A Holanda mais do que dobrou as compras das bebidas cearenses, passando de US$ 2,9 milhões para US$ 5,9 milhões entre 2017 e 2018. O Ceará exporta para o país europeu mais da metade do seu suco de acerola.
Os Estados Unidos, assim como em 2017, são o principal destino das bebidas produzidas no estado, totalizando US$ 28,1 milhões.


Cidades do Maciço dia a dia,  com informações do G1-CE

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

VEREADORA SIMONY FREITAS SERÁ A NOVA PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DE BATURITÉ.


Alexandro Feitosa, Simony Freitas e Vagné Nogueira


A eleição da nova mesa diretora da Câmara Municipal de Baturité já estava definida com o lançamento no último dia 22, da chapa formada pelo chamado grupo dos 7. A chapa apresentou como pretende ao cargo de presidente da Câmara de Vereadores biênio 2019/2020 a vereadora Simony Freitas, tendo como vice a vereadora Clarissa Calado que já exerce o cargo de vice ao lado do atual presidente da casa Renaldo Braga. O novo episódio acontecido na manhã desta quinta-feira (01) de novembro ratifica a certeza da condução de Simony Freitas ao cargo de Presidente da Câmara de Vereadores de Baturité

O vereador Vagné Nogueira declara voto a chapa de oposição para presidente e eleva o score para 8 (oito) votos a favor da vereadora. O episódio teve a cobertura do Programa “É de Lascar” da 94 FM. O radialista e apresentador do programa Vieira Neto deu o furo de reportagem, entrevistando pessoalmente o Vereador Vagné Nogueira.  

Após o período em que Edileusa Paiva foi presidente da casa, novamente a Câmara terá a frente uma mulher.  Dentre suas propostas está a de reaproximar a população da Casa Legislativa.
A eleição ocorrerá dia 17 de dezembro e se não acontecer um terremoto até lá nos bastidores, Simony  será a nova presidente da Câmara.

Outro fato que não poderíamos deixar de destacar é a precisa articulação de Alexandro Feitosa (O neguinho) nos bastidores. Com habilidade que lhe é peculiar soube conduzir essa união dos vereadores que marcharam juntos para eleição da chapa de oposição ao atual gestor do município.

Os vereadores irão buscar fiscalizar mais fortemente a gestão, visto que isso é sua função, trazendo transparência a população e evitando a aprovação de matérias que não sejam de interesse dos munícipes, a promessa é também de uma oposição responsável visando o desenvolvimento do município de Baturité.

Boa sorte a nova presidente Simony Freitas e a vice Clarissa Calado, Secretários Marco Reis e Edileusa Paiva.

Blog Cidade do Maciço dia-a-dia
Texto Claudio Ramos
Fotos: Internet.

Escravidão no Brasil: Uma História de Resistência e Injustiça que Ecoa até Hoje

  A história da escravidão no Brasil é uma das mais trágicas e complexas da história mundial, marcada por séculos de exploração brutal de pe...