1. Defesa da soberania e democracia
Condenou ingerências externas nos assuntos internos do Brasil.
Afirmou que a agressão contra o Judiciário é inaceitável e que a soberania nacional é inegociável.
Denunciou ataques de grupos de extrema direita e exaltou a resistência democrática do Brasil.
2. Julgamento de Bolsonaro
Destacou que, pela primeira vez em 525 anos, um ex-presidente foi condenado por atentar contra o Estado Democrático de Direito.
Reforçou que o julgamento foi legítimo, com amplo direito de defesa, e que não há pacificação com impunidade.
3. COP30 e crise climática
Definiu a COP30, em Belém, como a "COP da verdade", cobrando seriedade dos líderes mundiais.
Apontou que países ricos têm dívida histórica por dois séculos de emissões e que justiça climática exige mais ambição e recursos.
Reafirmou a meta brasileira de reduzir de 59% a 67% das emissões até 2035.
Defendeu criação de um Conselho Climático vinculado à Assembleia Geral da ONU.
4. Guerra na Faixa de Gaza
Condenou os atentados do Hamas, mas classificou como genocídio o massacre de civis em Gaza.
Denunciou a cumplicidade internacional diante da destruição e da fome usada como arma de guerra.
Reafirmou que a solução passa pela criação de um Estado palestino soberano, já apoiado por mais de 150 países.
5. Regulação das plataformas digitais e das “bets”
Alertou que a internet não pode ser uma “terra sem lei” e defendeu a proteção de crianças e adolescentes contra crimes digitais.
Citou a aprovação no Brasil de uma das legislações mais avançadas do mundo para regular o ambiente digital.
Enfatizou que a regulação não restringe liberdade de expressão, mas combate fraudes, pedofilia, tráfico humano e manipulação política.
Mencionou medidas do governo e do Congresso para disciplinar também o mercado de apostas digitais (bets), visando proteger jovens e combater irregularidades.
Claudio Ramos
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