CRISE, CRISE, CRISE.....
Esta foi à palavra mais utilizada pelos meios de comunicação durante o ano de 2014 e de forma mais acentuada em 2015 e 2016. Nesse meio tempo o País se dividiu entre esquerda e direita, coxinhas e mortadelas. Essa divisão ocasionada por uma eleição em que o vencedor foi decidido por uma margem estreita de votos, mas, todavia, foi vencedor. Uma corrida, uma partida de futebol, uma competição de natação muitas vezes é decidida por um gol aos 45 minutos do segundo tempo, uma corrida por milésimos de segundos, uma nadador vence até por uma braçada mas, em 2013 a democracia não foi respeitada.
Esta foi à palavra mais utilizada pelos meios de comunicação durante o ano de 2014 e de forma mais acentuada em 2015 e 2016. Nesse meio tempo o País se dividiu entre esquerda e direita, coxinhas e mortadelas. Essa divisão ocasionada por uma eleição em que o vencedor foi decidido por uma margem estreita de votos, mas, todavia, foi vencedor. Uma corrida, uma partida de futebol, uma competição de natação muitas vezes é decidida por um gol aos 45 minutos do segundo tempo, uma corrida por milésimos de segundos, uma nadador vence até por uma braçada mas, em 2013 a democracia não foi respeitada.
O estopim do momento mais difícil vivido pelos brasileiros em anos foi o resultado de um pleito eleitoral, onde os derrotados em não aceitando a decisão das urnas, resolveram contra atacar, tornando um governo vencedor ingovernável.
O resultado, a presidente caiu
afundada em uma série de dificuldades oriundas de problemas internos e de uma
crise mundial que abalava e abala o mundo. Os números do Brasil, o respeito que
o país obtivera mundo afora, com uma respeitável reserva mundial em dólares, o baixo índice desempregados
tudo isso não importava para os insatisfeitos.
O importante era os “Senhores, dono do Brasil” retomassem seus lugares de antigamente.
O importante era os “Senhores, dono do Brasil” retomassem seus lugares de antigamente.
Mas o que estava por trás de tudo
isso, não era tão somente retomar esse poder que historicamente esses senhores
reclamam como sendo seus. O outro motivo foi o de autoproteção. A investigação
da Lava jato chegara aonde eles nunca imaginaram. Neles próprios.
A imprensa recebe seu pagamento
pela campanha de destruição de um partido, de um líder, de um País. Milhões a
mais com a retomada milionária das campanhas publicitárias que agora são usadas
para convencer o povo que perder conquistas, que perder direitos é normal. É
para o bem do País. O sacrifício é claro somente para uma parte da população.
Com o passar dos meses a tal
retomada da economia, após a derrubada do governo democraticamente eleito, não
aconteceu. Empresários estrangeiros e nacionais, investidores e os próprios empreendedores
brasileiros, se retraíram. Tudo porque a
imprensa, falada, escrita e televisionada fora extremamente competente em sua
função de vender o caos. As pessoas pararam de consumir, por medo, por
acreditar que essa crise não tem fim. Milhões de pessoas perderam o emprego, e
os outros milhões estão com medo de perderem os seus empregos.
O que fazer? Qual a solução? Qual
a equipe de marketing terá a maestria de criar uma campanha publicitaria para
retirar essa visão tão bem vendida pelos responsáveis da divulgação do caos. E depois, quem
estará disposto a gastar uma fortuna para tornar pública esta campanha.
Somos facilmente influenciáveis e com isso, alvos fáceis. Enquanto não libertarmos nossas mentes, enquanto seguirmos falsos lideres, falsos profetas, seremos meramente peças de um jogo em que os “Senhores”, manipulam.
Se quisermos sair desta CRISE, CRISE, CRISE, precisamos urgentemente que os de direita, os de esquerda, os coxinhas e os mortadelas, entendam; que somos um único povo, um único país, e que estamos defendendo a nós mesmos. O Brasil é um grande país de pessoas encantadoras, porém, precisamos urgentemente, tirar a venda dos olhos e separarmos o joio do trigo.
Busquem a verdade e ela vos libertará.
Cidades do Maciço dia-a-dia
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