VEREADORES INICIAM OPERAÇÃO PENTE FINO NA CÂMARA MUNICIPAL DE BATURITÉ.

Câmara Municipal de Baturité. 

Curioso acompanhar os últimos acontecimentos no cenário político de Baturité. Depois de um (01) ano e sete meses, as reclamações persistem e a defesa dos que circulam o prefeito da cidade torna-se cada vez mais explicita e apaixonada. Levantam o discurso de que “nunca fora feito tanto pela cidade como agora.

Temos que concordar que a habilidade do atual gestor traz uma sensação para os seus apaixonados defensores, claro, na sua maioria  recebem como auxiliares da atual gestão de Baturité, e reforçam a certeza de que dias melhores virão.

No olhar da população mais humilde não, ainda não foi sentida por elas a tal anunciada mudança. As reclamações vão de problemas sentidos na saúde, infraestrutura, educação e o que é mais reclamado, a falta de diálogo com a população. Outro ponto claro da atual gestão é a gana por arrecadar, por isso proporciona o esvaziamento de uma de nossas fontes de geração de emprego e renda, a nossa feira municipal.

Como sempre as decisões da atual gestão são todas “monocráticas”, agradando tão somente os seus.


Vários impasses já ocorreram desde a posse da atual gestão, a mais recente e que após insistentes requerimentos dos vereadores pedindo o envio para a casa legislativa de documentos referente as licitações das empresas que prestam serviços em Baturité, os vereadores partem para ações mais firmes e exigem que lhes sejam fornecidos os documentos das licitações do ano de 2017 e do ano de 2018 até maio do ano em curso.. Fica a interrogação. Porquê os requerimentos solicitados pelos vereadores não são atendidos? O que teme a gestão?

Após muita insistência os vereadores iniciam o “Pente fino”, nas contas do município, diversos documentos foram disponibilizados aos vereadores pela secretaria da Câmara de Vereadores que iniciam as averiguações.

O resultado vamos aguardar, logo no inicio foram encontradas situações estranhas, como por exemplo segundo os vereadores Marcos Reis e Clarissa Calado os recursos do IPM (Instituto de Previdência Do Município
) sendo utilizado para a manutenção do instituto, algo na ordem de 13% das receitas para manutenção do órgão, recursos da educação sendo usado para outras funções. Lembrando que o IPM foi criado para economizar o dinheiro dos servidores.

Vamos aguardar, enquanto a queda de braço acontece, os defensores “remunerados” da gestão e a população que clama por simples serviços que são direitos constitucionais. Aguardaremos.

Cidades do Maciço dia-a-dia.



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